Fala-se, defende-se veementemente “a maconha”. Descriminalizar é o mesmo que "regularizar", e nada tema a ver com “legalizar”. De fato, quando se diz que a maconha deve ser regularizada, está-se querendo dizer que a dita cuja deve ser submetida a regulamento, a regras. Legalizar seria, portanto, torná-la legítima e, assim, qualquer usuário poderia encontrá-la em qualquer prateleira. Seja como for, vejo nessa tal “descriminalização” segundas intenções movidas por interesses escusos, algo muito mais funesto do que se imagina e o que se vê na atualidade, encoberto sob o manto da “descriminalização”. Que remédio o quê!! E quem neste país respeita regras? A maioria, não, especialmente políticos, poderosos! Não vê a lei do bafômetro? Diz-se também que a maconha não faz mal mais que o álcoolismo, o tabagismo. Pois bem. Os fatos têm demonstrado que muitos viciados em drogas mais pesadas têm, antes de ter fumado maconha, percorrido o caminho do tabagismo, do álcool, os primeiros estágios, e pode ter certeza: esse é o caminho do crack. Isso não dá certo, haja vista o que tem acontecido em países ditos de “primeiro mundo” (número de suicídas usuários de drogas é grande!). Falam em dar assistência a drogados na rede pública hospitalar. Ora! Se não há assistência condigna a quem não é usuário de drogas, que dirá a drogados. Só se for num desses cenários de hospital, da propaganda política em tempos de eleição. Ora! Essa é muito boa! Há décadas, tem-se lutado tanto contra o tabagismo, contra os alcoolismo e, agora, vem essa gente com essa conversa fiada de regularizar a maconha que, além de se constituir num problema de sáude pública, representa a derrocada da família, da sociedade. Cadê a Igreja? Cadê os padres, os pastores que estão todos os dias na TV fazendo milagres? Além do mais, o odor da fumaça da maconha é simplesmente repugnante, fétido, um horror. Se a fumaceira das baforadas de um tabagista ou o hálito de um cachaceiro incomodam a quem não é tabagista nem alcoólatra, imagine as de um maconheiro sentado ao seu lado ou mesmo distante, de você que não é tabagista nem alcoólatra, tampouco maconheiro?! Agora mesmo, enquanto digito estas linhas, tive que sair correndo para fechar as janelas do apartamento porque o vizinho do andar de cima se pôs a tragar o cigarrinho... O que é que desejam? Querem que o Brasil vire finalmente uma nação de zumbis, de alienados? No meu entender, esse negócio de traficante, de tráfico de drogas e de tudo do que disso decorre deveria ser encarado como um “problema de segurança nacional”. Quando principalmente certas pessoas que estão no poder, e nos bastidores dele, afirmam: “o Estado perdeu o combate às drogas”, causa-me espécie. Olha, aí tem!
ahuahauhauhauah
ResponderExcluireu tbm
MUITO BOM SEU POST PARABÉNS!!!!!
ResponderExcluirQUEREMOS CONVIDA-LO A DIVULGAR SEUS LINKS
AQUI NO PORTAL NEXUS, E TENHA MUITO MAIS VISITAS.
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é Dois manim...
ResponderExcluirmeu deus.
ResponderExcluirASUHSAUHSAUHSAUHASUHS
ResponderExcluirlegalize já
Ô SANTA KAYA!
ResponderExcluirLegalizeee...
eles procuram mas não acham a trilha...
ResponderExcluirta vendo eu faço a mesma coisa fumo para acabar com ela mas isso ninguem entende!!!
ResponderExcluirSimuladores e varias configurações !!!
ResponderExcluirConfiram:
http://ronyana.blogspot.com/2011/05/varios-simuladores-confiram-95-me-2000.html
cara de atitude! vou aderir a esta 'campanha' para acabar com ela! uahauhaua
ResponderExcluirEu aderi há 15 anos atrás hauhauahua
ResponderExcluirkkkkk
ResponderExcluirTbm sou contra a maconha !
Não sou contra a maconha, mas sim contra o maconheiro que tem orgulho em usa-la.
ResponderExcluirPEACE OF SHIT!
somos dois mano!
ResponderExcluirFala-se, defende-se veementemente “a maconha”. Descriminalizar é o mesmo que "regularizar", e nada tema a ver com “legalizar”. De fato, quando se diz que a maconha deve ser regularizada, está-se querendo dizer que a dita cuja deve ser submetida a regulamento, a regras. Legalizar seria, portanto, torná-la legítima e, assim, qualquer usuário poderia encontrá-la em qualquer prateleira. Seja como for, vejo nessa tal “descriminalização” segundas intenções movidas por interesses escusos, algo muito mais funesto do que se imagina e o que se vê na atualidade, encoberto sob o manto da “descriminalização”. Que remédio o quê!! E quem neste país respeita regras? A maioria, não, especialmente políticos, poderosos! Não vê a lei do bafômetro? Diz-se também que a maconha não faz mal mais que o álcoolismo, o tabagismo. Pois bem. Os fatos têm demonstrado que muitos viciados em drogas mais pesadas têm, antes de ter fumado maconha, percorrido o caminho do tabagismo, do álcool, os primeiros estágios, e pode ter certeza: esse é o caminho do crack. Isso não dá certo, haja vista o que tem acontecido em países ditos de “primeiro mundo” (número de suicídas usuários de drogas é grande!). Falam em dar assistência a drogados na rede pública hospitalar. Ora! Se não há assistência condigna a quem não é usuário de drogas, que dirá a drogados. Só se for num desses cenários de hospital, da propaganda política em tempos de eleição. Ora! Essa é muito boa! Há décadas, tem-se lutado tanto contra o tabagismo, contra os alcoolismo e, agora, vem essa gente com essa conversa fiada de regularizar a maconha que, além de se constituir num problema de sáude pública, representa a derrocada da família, da sociedade. Cadê a Igreja? Cadê os padres, os pastores que estão todos os dias na TV fazendo milagres? Além do mais, o odor da fumaça da maconha é simplesmente repugnante, fétido, um horror. Se a fumaceira das baforadas de um tabagista ou o hálito de um cachaceiro incomodam a quem não é tabagista nem alcoólatra, imagine as de um maconheiro sentado ao seu lado ou mesmo distante, de você que não é tabagista nem alcoólatra, tampouco maconheiro?! Agora mesmo, enquanto digito estas linhas, tive que sair correndo para fechar as janelas do apartamento porque o vizinho do andar de cima se pôs a tragar o cigarrinho... O que é que desejam? Querem que o Brasil vire finalmente uma nação de zumbis, de alienados? No meu entender, esse negócio de traficante, de tráfico de drogas e de tudo do que disso decorre deveria ser encarado como um “problema de segurança nacional”. Quando principalmente certas pessoas que estão no poder, e nos bastidores dele, afirmam: “o Estado perdeu o combate às drogas”, causa-me espécie. Olha, aí tem!
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